Os factos, porém, pareciam não ter ouvidos para as preces purificadoras do nóvel jornal lousanense.
No seu número terceiro, o editorial voltava a zurzir na "política", desta feita a propósito da crise ministerial então vivida (Nota 3), da constituição de um novo governo e de um parlamento considerado improdutivo:
"Vai em dois meses que se abriu a actual sessão parlamentar, a segunda da legislatura que decorre, e ainda dos seus trabalhos não resultou coisa que se visse e que aproveitasse às forças produtivas da actividade nacional.
Politica e só politica, e eis do que se tem tratado, e mais nada!"
A continuar o rame-rame da política estéril, nada mais havia a vaticinar que um "desenlace fatal de uma desastrosa catastrofe".
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