A propósito do congresso municipalista que se realizara em Lisboa, o número quatro do "Commercio da Louzã" tomava partido: — a favor do município, contra o poder centralizador sediado na capital:
"Monarquicos e republicanos, conservadores e liberais, nenhum deixou de reclamar a maxima autonomia nas relações do municipio com o poder central e de reivindicar para a velha instituição, que tem sido o principal elemento da nossa independencia, o logar de honra a que tem direito e só um regimem excessivamente centralizador lhe tem acintosamente negado".
Logo a seguir…
"É consolador ver assim a alma portuguêsa ter uma aspiração generosa, como é essa do rejuvenescimento da Patria pela rehabilitação do municipio". (Nota 4)
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