O jornal já havia defendido a necessidade do "capricho humano mudar para outro caminho", já temera um "desenlace fatal de uma desastrosa catastrofe". A 18 de Maio de 1909, sob o título "Que virá?…", F.Duarte preenchia as reticências com o que arriscava ser a vontade do povo sofrido de então:
"No seu animo, começa a predominar com afincada insistencia a ideia de fazer estalar e ruir um systema de instituições que, deformadas e sophismadas, o acorrentam a uma vida de sofrimentos, miseria e sobressaltos".
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