Na edição seguinte (n.º 8, 25.05.1909), a primeira página era quase totalmente preenchida por uma transcrição de um artigo publicado no jornal "A Lucta", que o "Commercio da Louzã" assumia como seu editorial (Nota 6). Artigo "firmado pelo brilhante jornalista e distincto deputado da nação sr. dr. João de Menezes", reportava-se à decisão do congresso republicano que reunira em Setúbal, de "efectuar em todo o paiz um grande movimento nacional para que a convenção luso-transvaaliana seja declarada sem valor algum". (Notas 7 e 8).
Uma questão que agitara sobremaneira o parlamento, com o Partido Republicano a apelar ao esforço do povo, para assim se "salvar a honra da nação portugueza, victima da tyrania do regimem e do despotismo da monarchia nova".
Nota 6 — O jornal "A Lucta" iniciara a sua actividade a 1 de Maio de 1907, sendo dirigido por Brito Camacho.
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