No número onze, o jornal lousanense haveria de retomar o tema, voltando a dar-lhe dignidade de primeira página. F. Duarte insurgia-se contra o tratado, e não tinha pejo em advogar a violência, se fosse caso disso:
"Se não quizermos que este povo de tão gloriosas tradicções historicas, de tão grandes recursos ainda, se afunde na tutela estrangeira, vilipendiosa e miseravel, temos de reagir, ainda que por processos violentos, contra taes systemas de administração e governação publicas". (Nota 9)
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